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PMOs no Setor Público: Como Estruturar e Entregar Valor

Início » Webinars » PMOs no Setor Público: Como Estruturar e Entregar Valor

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PMOs no Setor Público: Como Estruturar e Entregar Valor

O webinar, promovido pelo GPRO FIA Business School, apresentou uma análise aprofundada sobre a implementação e a atuação de Escritórios de Projetos (PMOs) no setor público. O palestrante, Tácito, com vasta experiência em gestão de projetos e PMOs, tanto no setor público quanto no privado, compartilhou sua jornada e insights valiosos. Ele enfatizou que a implantação de um PMO em ambientes governamentais vai além das metodologias, exigindo visão sistêmica, habilidade política e um foco inabalável na entrega de valor à sociedade. O evento também abordou as particularidades do gerenciamento de projetos público versus privado, a evolução de PMOs, e um estudo de caso detalhado do PMO do Estado de Santa Catarina (EPROGE), seguido por um enriquecedor período de perguntas e respostas.

Valor Acima da Nomenclatura:

PMOs eficazes: a primazia da entrega de valor sobre o rótulo.

A palestrante desmistificou a ideia de que Design Sprint é restrito ao universo das startups de tecnologia. Pelo contrário, mostrou como essa abordagem pode ser adaptada a qualquer equipe ou setor, trazendo agilidade, engajamento e foco ao desenvolvimento de soluções.
“Você não precisa mudar o nome do seu PMO, é importante aqui, você precisa mudar a forma de como ele ouve, pensa, né, e responde." A entrega de valor real, que o cliente percebe, é o que realmente importa, seja qual for a nomenclatura (PMO, VMO, ágil, etc.).”
Tácito de Lucca
Consultor Sênior PMO na Deloitte

Superando a Imprevisibilidade de Recursos com Bancos de Projetos:

A estratégia para otimizar o financiamento e a continuidade.

Em uma questão levantada por Renan sobre a imprevisibilidade de recursos no setor público, Tácito explicou uma boa prática do EPROGE: a criação de um “banco de projetos”. Essa iniciativa permitia que órgãos cadastrassem ideias e projetos, mesmo que não totalmente estruturados, para que, quando surgissem janelas de oportunidade ou recursos (como emendas parlamentares), houvesse um cardápio de projetos prontos para serem financiados de forma mais assertiva.

“Uma das maiores dificuldades dos parlamentares é justamente não saber onde aplicar o recurso. Eles até perdiam a emenda". Isso demonstra como a organização prévia pode otimizar a alocação de verbas e garantir a continuidade de iniciativas.”
Tácito de Lucca
Consultor Sênior PMO na Deloitte

Propósito e Cliente no Centro das Soluções

Compreendendo as necessidades para uma entrega de valor efetiva.

Não basta criar algo inovador: é preciso que a solução faça sentido e gere valor real para quem será impactado.
“Hoje a gente fala muito de propósito e não é à toa. Se eu não defino meu cliente, qualquer caminho serve. Pra ter propósito, eu preciso saber quem é meu cliente e pra onde vou conduzi-lo.”
Tácito de Lucca
Consultor Sênior PMO na Deloitte

Confira na íntegra o Webinar:
PMO NO Setor Público: Como Estruturar e Entregar Valor

A Essência da Gestão de Projetos no Setor Público: Insights do Webinar GPRO FIA Business School

A GPRO FIA Business School, com sua expertise consolidada em Gestão de Projetos e parte da renomada FIA Business School há 40 anos, continua a ser uma vanguarda na formação de gestores de projetos em todas as áreas. Mensalmente, a instituição promove webinars que abordam temas cruciais para o ambiente corporativo e governamental. O mais recente desses eventos, intitulado “PMOs no Setor Público: Como Estruturar e Entregar Valor”, foi um verdadeiro mergulho nas complexidades e oportunidades da gestão de projetos em órgãos governamentais.

O webinar, conduzido pelo experiente Tácito, buscou desmistificar a implantação e a manutenção de um Escritório de Projetos (PMO) em ambientes governamentais, um desafio que, segundo a introdução do evento, “vai muito além das metodologias, requer visão sistêmica, habilidade política e foco inabalável na entrega de valor”. A palestra prometeu e entregou estratégias para engajar lideranças, criar trilhas de capacitação, institucionalizar boas práticas, articular múltiplos stakeholders e garantir que os projetos estejam alinhados às políticas públicas e entreguem valor real à sociedade.

A Jornada e a Experiência do Palestrante

Tácito iniciou sua apresentação contextualizando sua vasta experiência. Com mais de 13 anos em gestão de projetos, dos quais mais de uma década dedicada especificamente a PMOs, ele teve a oportunidade de implementar diversos Escritórios de Projetos em organizações públicas e privadas, contribuindo significativamente para a melhoria de processos e o gerenciamento de portfólios em áreas diversas como engenharia, meio ambiente e tecnologia. Engenheiro sanitarista e ambiental de formação, Tácito especializou-se em gestão de projetos e obteve certificações de alto nível, como PMP e PMO CP, esta última específica para PMOs. 

Um dos pontos de destaque em sua carreira foi o reconhecimento em 2022 com o PMA Excelência Awards por um projeto voltado ao setor público, o primeiro seminário de gestão de projetos realizado em Santa Catarina pelo PMI. Atualmente, ele atua como consultor de PMO na prática de infraestrutura e prioridade de capitais na Deloitte, além de ser vice-presidente do PMI de Santa Catarina e professor/autor focado em gestão de projetos no setor público.

Sua jornada no setor público começou em 2020, na Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa de Santa Catarina. Lá, seu objetivo era implementar um PMO, o que envolveu um planejamento minucioso, diagnóstico e ações para aumentar a maturidade daquele órgão. Esse trabalho o levou a se juntar ao time do PMO do Estado de Santa Catarina (EPROGE), onde atuou por mais de dois anos, revisando metodologias de gestão de projetos, apoiando treinamentos e gerenciando portfólios. Paralelamente, Tácito estruturou uma diretoria no PMI focada no setor público, realizando eventos e produzindo conteúdo relevante para o segmento. Em 2023, contribuiu para a criação de um comitê de governo no PMI a nível nacional, visando expandir as lições aprendidas e o sucesso obtido em Santa Catarina.

Processos de Implantação de PMOs: Não Há Receita de Bolo

Tácito foi enfático ao afirmar que:

“não existe uma receita de bolo” para a implantação de um PMO, pois cada contexto e empresa têm suas particularidades. No entanto, ele apresentou modelos de implantação que, apesar de variarem no número de etapas, compartilham similaridades.”

O modelo de Blockam inclui dez etapas: diagnóstico de maturidade, identificação de um patrocinador (considerado fundamental para acesso e apoio), determinação das funções e serviços do PMO, definição de papéis e responsabilidades da equipe, preparação de um plano de comunicação, elaboração de um plano de projeto de implementação, obtenção de recursos financeiros e humanos, criação ou ajuste de metodologia, implementação de ferramentas de gestão e, por fim, um projeto piloto antes do rollout amplo.

Outros modelos, como o de Rui Pinto e o PM Value Ring, foram brevemente mencionados para demonstrar que, embora com diferentes ênfases, as etapas são análogas. O PM Value Ring, por exemplo, começa com o entendimento das dores da empresa, passa pela definição de funções e um “mix” de funções (curto e longo prazo), estabelecimento de processos e indicadores, definição da equipe e suas competências, identificação da maturidade, cálculo do ROI do PMO e acompanhamento do desempenho estratégico. A mensagem reforçada foi que a adaptação da literatura e das melhores práticas ao contexto e à realidade de cada organização é crucial.

Gerenciamento de Projetos: Público x Privado

Uma parte substancial do webinar foi dedicada às diferenças cruciais entre a gestão de projetos nos setores público e privado. Tácito apresentou um quadro comparativo claro:

  • Objetivo Principal: Enquanto o setor privado visa lucro e competitividade, o público busca atender ao interesse público, melhorar a eficiência dos serviços e atender às necessidades da população.
  • Métrica de Sucesso: No público, é o atendimento pleno das necessidades da população; no privado, é o retorno financeiro.
  • Fonte de Recursos: O público se financia por arrecadação de impostos, enquanto o privado utiliza receita própria.
  • Flexibilidade: O setor público precisa respeitar ritos processuais e legais rigorosos, enquanto o privado tem maior flexibilidade e capacidade de adaptação.
  • Transparência: O público exige uma transparência muito maior, especialmente em contratos, comparado à privacidade do setor privado.
  • Prazos: Os prazos no setor público tendem a ser mais longos devido à necessidade de seguir ritos de licitação e alinhamento com stakeholders como o Tribunal de Contas.
  • Contratação: O setor público segue regras estritas para garantir igualdade de oportunidades, diferentemente do privado, que foca na eficiência.
  • Mudança: Ajustes no setor público são complexos devido às exigências legais e processuais, enquanto no privado a adaptação é mais fácil.
Para ilustrar essa performance, Tácito citou uma pesquisa da revista “Self-Profession” do PMI de 2021, que mostrou que a porcentagem de projetos concluídos dentro das metas, orçamento e prazo é geralmente menor no governo em comparação com outros setores da economia. No entanto, ele fez questão de ressaltar que existem diversas exceções e casos de sucesso notáveis tanto a nível nacional quanto internacional.

Case de Sucesso: O EPROGE – PMO do Estado de Santa Catarina

Apresentando um caso prático, Tácito detalhou a trajetória do EPROGE (Escritório de Projetos do Estado de Santa Catarina). Criado em 2013 para gerenciar um programa de investimento de R$ 10 bilhões em diversas áreas, como educação, saúde e infraestrutura, o EPROGE evoluiu. Em 2017, tornou-se o Escritório de Projetos do Estado e, em 2019, foi integrado à estrutura governamental. Suas competências foram regulamentadas em 2020 e, após algumas realocações, hoje está integrado à Secretaria de Planejamento.

As atribuições do EPROGE incluem:

  • Fomentar a criação de um banco de projetos para oportunidades futuras.

  • Auxiliar no planejamento de projetos prioritários.

  • Apoiar o monitoramento de metas e indicadores.
  • Acompanhar restrições de projetos (escopo, prazo, custo).
  • Aprimorar projetos e ações.
  • Apoiar a implantação de “Núcleos de Projetos” (NPIs), que são os PMOs setoriais.

O processo de implementação dos NPIs nos órgãos do estado envolveu:

  1. Identificação de Patrocinadores: Secretários, presidentes e até servidores influentes foram envolvidos para entender suas dores e obter apoio financeiro.
  2. Estabelecimento das Atribuições dos PMOs Setoriais: Definidas por decreto em 2020, as funções incluem planejar e gerenciar projetos do órgão, disseminar a metodologia estadual, monitorar portfólios e apoiar gerentes de projeto locais.
  3. Definição de Papéis e Responsabilidades: Gerentes de projeto responsáveis pela execução e fornecimento de informações, e titulares dos órgãos responsáveis pelo planejamento estratégico.
  4. Parcerias Estratégicas: Colaboração com a FAPESC (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina) para seleção de profissionais, a Secretaria da Fazenda para articulação financeira e o PMI Santa Catarina para capacitação de servidores.
  5. Obtenção de Recursos Financeiros e Pessoais: Órgãos aderiram por termos de cooperação, direcionando recursos para processos seletivos. Um edital de 2020 selecionou mais de 30 profissionais, e iniciativas semelhantes continuaram em 2022 e 2023.
  6. Criação/Ajuste de Metodologia e Ferramentas: O EPROGE desenvolveu seu próprio guia rápido de projetos (baseado no PMBOK), e ferramentas como o GP (Gestão de Projetos) e o portal “Projeto SC”, que trouxe grande visibilidade aos projetos e à gestão do governo.
  7. Capacitação: Um amplo programa de treinamento capacitou mais de 500 servidores de diversos órgãos (polícia civil, bombeiros, educação, infraestrutura, etc.), com módulos de fundamentos, escopo, tempo e custo.
  8. Evolução e Reconhecimento: A avaliação contínua da maturidade dos NPIs e o “Prêmio Proje” (lançado em 2021, com segunda edição em 2022) foram cruciais para reconhecer profissionais e motivar melhorias. A criação de uma comunidade prática de projetos e a realização de Benchmarks com instituições renomadas (Banco Central, Bradesco, Embraer) também contribuíram para a evolução e a disseminação de boas práticas.

Outros Cases de Sucesso e Recursos Adicionais

Além do EPROGE, Tácito citou outros PMOs de destaque. A nível nacional, mencionou o governo do Estado do Espírito Santo, cujo PMO foi premiado como o melhor do Brasil em 2023. Outros exemplos incluem o Banco Central, o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Superior Tribunal de Justiça, a FUNASA, e empresas como SEMIG, COPEL e Celesc, além de diversas prefeituras.

No cenário internacional, destacou o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita, a companhia de óleo da Líbia, a companhia de energia de Ontário (Canadá) e a prefeitura da Cidade do Cabo (África do Sul), todos reconhecidos com o PMO Global Awards.

Para aqueles que buscam aprofundar seus conhecimentos, o palestrante indicou diversas publicações (manuais e guias de gestão de projetos da FUNASA, Ministério do Trabalho, Superior Tribunal de Justiça, capítulos do PMI), eventos (como o do Projeto AGOV no Distrito Federal) e cursos de curta duração, muitos deles gratuitos, oferecidos por escolas de governo.

Debate e Perguntas-Chave

 O segmento de perguntas e respostas trouxe à tona questões fundamentais para a gestão de projetos no setor público:
  • Inovação e Flexibilização (Marcelo Torres): Tácito explicou que a inovação pode ser fomentada através de núcleos específicos (como o NIDUS em Santa Catarina) e, crucialmente, pela revisão da Lei Geral de Licitação, que introduziu o “diálogo competitivo”. Essa nova modalidade permite que o governo dialogue com o mercado para buscar soluções inovadoras antes da licitação, superando a limitação de escopos fechados.
  • Governança, Transparência e Indicadores (Ricardo Godói): O palestrante reiterou a importância de ferramentas como o portal “Projeto SC” para dar transparência interna e externa aos projetos. Ele enfatizou que os indicadores de desempenho mais eficazes para um PMO no setor público são aqueles ligados à melhoria de processos e redução de custos. Um exemplo marcante foi o projeto “Governo Sem Papel”, que gerou grande economia ao digitalizar processos.
  • PMOs em Parcerias Público-Privadas (Lucas Lima): Tácito reconheceu que, embora cada lado tenha suas abordagens, em PPPs onde o setor público é o “cliente”, a iniciativa privada muitas vezes precisa se adequar aos ritos e legislações públicas.
  • PMO vs. VMO e a Narrativa de Valor (Lucas Lima, Antônio Vicente): Reforçando seu ponto inicial, Tácito afirmou que a nomenclatura é secundária. O foco deve ser sempre entender a necessidade real do cliente (seja um secretário, um presidente de empresa) e entregar o que ele percebe como valor. “É muito mais entender qual que é a real necessidade, né, da da do cliente do PMO, né, entender a dor dele, né, e é por aí.” Ele defendeu a adaptabilidade e a simplificação, especialmente no setor público.
  • Centralização vs. Descentralização e Desafios Contratuais (Fernanda Fagundes): Tácito explicou que o EPROGE atuava como um PMO corporativo, definindo regras e oferecendo suporte, enquanto os NPIs nos órgãos tinham autonomia para gerenciar seus projetos. Essa descentralização permite que cada órgão adapte a gestão ao seu contexto específico, como o formato particular de instituições de segurança pública ou secretarias de educação.
  • Imprevisibilidade de Recursos e Boas Práticas (Renan): A prática do “banco de projetos” foi destacada como uma solução inteligente. Ao ter projetos pré-estruturados, o governo podia apresentá-los a parlamentares, facilitando a alocação de emendas e garantindo que os recursos fossem aplicados de forma mais assertiva, em áreas de real necessidade, combatendo a antiga prática de emendas aleatórias.
O webinar do GPRO FIA Business School, com a rica experiência compartilhada por Tácito, demonstrou a complexidade, os desafios e, acima de tudo, o potencial transformador dos PMOs no setor público. A capacidade de adaptar metodologias, priorizar a entrega de valor, promover a transparência e inovar são pilares para o sucesso. A GPRO FIA Business School, com sua oferta de cursos de formação, pós-graduação e MBAs em gestão de projetos, continua a preparar profissionais para atuar nesse cenário dinâmico, fornecendo as ferramentas e o conhecimento necessários para impactar positivamente a gestão pública e privada.
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