No panorama dinâmico do mercado de trabalho contemporâneo, onde a complexidade e a competitividade são imperativos, a eficácia na gestão de projetos se torna um fator determinante para o sucesso organizacional. No contexto brasileiro, esse desafio se intensifica, demandando abordagens refinadas e estratégias robustas.
A gestão de projetos, muitas vezes comparada a uma sinfonia complexa, requer uma harmonização cuidadosa de recursos, prazos e objetivos estratégicos. Nesse contexto, a governança de projetos surge como a maestria que conduz essa sinfonia, estabelecendo diretrizes, políticas e práticas que asseguram o alinhamento dos projetos aos propósitos organizacionais.
No cerne desse enfoque está a governança de projetos, um conceito multifacetado que transcende a mera supervisão para se tornar um alicerce essencial na concretização bem-sucedida dos objetivos empresariais. Esta abordagem não apenas busca mitigar riscos e garantir a eficiência operacional, mas também se propõe a ser um catalisador para a inovação e a excelência.
A função primordial da governança de projetos vai além da simples gestão; ela se posiciona como guardiã dos princípios organizacionais, garantindo que cada projeto contribua de maneira coerente para os resultados desejados. Nesse sentido, a governança não é apenas um conjunto de diretrizes, mas um ethos que permeia cada fase do ciclo de vida do projeto.
A intricada teia dos processos de governança de projetos envolve desde a definição meticulosa de responsabilidades até a implementação de métricas de desempenho. Este artigo se propõe a desvendar esses processos, fornecendo uma visão abrangente sobre como a estruturação organizacional e a gestão efetiva convergem para o êxito do projeto.
A implementação bem-sucedida da governança de projetos requer uma abordagem estratégica. Este artigo delineia um roteiro prático para a implantação eficaz, desde o planejamento até a execução, destacando as melhores práticas e as armadilhas a serem evitadas.
No dinâmico cenário atual do mercado de trabalho, especialmente no Brasil, a busca por eficiência e resultados eficazes tornou-se uma constante. A gestão de projetos desempenha um papel crucial nesse contexto, e a governança de projetos emerge como um fator diferencial. Este artigo explora os fundamentos e a aplicação da governança de projetos, destacando sua importância em um ambiente cada vez mais complexo e competitivo.
O que é Governança de Projetos?
No tecido intrincado da gestão organizacional, a governança de projetos emerge como um conceito fundamental, transcendentalmente mais do que um simples conjunto de diretrizes; ela se constitui como a espinha dorsal que sustenta a eficácia na implementação de projetos complexos.
A governança de projetos, em sua essência, abraça um conjunto de práticas, estruturas e processos estratégicos destinados a garantir que os projetos estejam alinhados de maneira integral aos objetivos estratégicos da organização. Seu escopo vai além da mera supervisão; ela atua como o alicerce sobre o qual se edifica o sucesso operacional e estratégico da empresa.
No âmago desse conceito está a busca pela maximização do valor entregue por cada projeto. Ela proporciona uma estrutura que visa não apenas mitigar riscos, mas também fomentar a inovação, promover a eficiência operacional e assegurar que cada projeto contribua coerentemente para os resultados desejados da organização.
A governança de projetos opera em sinergia com a governança corporativa, sendo um subconjunto que se concentra especificamente na gestão efetiva dos projetos. Sua aplicação prática abrange desde a definição clara de papéis e responsabilidades até a implementação de mecanismos de controle e avaliação de desempenho, criando uma estrutura que transcende barreiras departamentais e temporais.
Essa abordagem não é uma imposição rígida, mas sim um fundamento que permeia cada fase do ciclo de vida de um projeto. Ela se traduz em decisões fundamentadas, transparência nas comunicações e adaptação ágil a mudanças, tudo em prol de garantir que os resultados dos projetos estejam alinhados aos imperativos estratégicos e à criação de valor sustentável.
Portanto, a governança de projetos não é apenas um protocolo burocrático, mas sim uma filosofia que guia a execução de projetos, promovendo a eficácia, minimizando riscos e contribuindo significativamente para a consecução dos objetivos organizacionais. Ela representa, assim, a diferença entre a realização consistente de projetos bem-sucedidos e a incerteza associada a uma gestão desarticulada.
Definindo: Governança de projetos refere-se ao conjunto de práticas, políticas e processos que visam garantir que os projetos se alinhem aos objetivos estratégicos da organização, sejam executados com eficiência e gerem resultados consistentes.
Qual é a função da Governança de Projetos?
A governança de projetos desempenha uma função multifacetada e essencial no contexto empresarial contemporâneo. Sua principal missão vai muito além da mera supervisão; ela atua como o guardião dos princípios organizacionais, buscando garantir que cada projeto contribua de maneira significativa para os objetivos estratégicos da empresa. Vamos explorar detalhadamente as funções cruciais desempenhadas pela governança de projetos:
1. Alinhamento Estratégico
A governança de projetos assegura que cada iniciativa esteja alinhada aos objetivos de longo prazo da organização. Ela funciona como um filtro estratégico, garantindo que apenas os projetos que contribuam efetivamente para a visão e missão da empresa avancem para execução.
2. Gestão de Riscos
Em um ambiente de incertezas, a governança de projetos atua como um escudo contra riscos potenciais. Ela estabelece políticas e processos para identificar, avaliar e mitigar riscos, minimizando assim a probabilidade de desvios significativos nos projetos.
3. Transparência e Tomada de Decisão
A governança proporciona transparência nos processos decisórios. Ela define estruturas claras de responsabilidade e prestação de contas, permitindo que as decisões sejam informadas, coerentes e alinhadas aos objetivos globais da empresa.
4. Garantia de Qualidade
Assegurar a entrega de produtos ou serviços de alta qualidade é uma função essencial da governança de projetos. Isso envolve o estabelecimento de padrões de qualidade, monitoramento rigoroso e implementação de processos de melhoria contínua.
5. Eficiência Operacional
Ao estabelecer processos eficientes e padronizados, a governança otimiza a utilização de recursos. Isso inclui a alocação eficaz de tempo, orçamento e talentos, contribuindo para a maximização da eficiência operacional.
Exemplos Práticos:
1. Alinhamento Estratégico
Suponha que uma empresa de tecnologia decida expandir sua presença no mercado de Internet das Coisas (IoT). A governança de projetos garantiria que os projetos selecionados estejam diretamente alinhados com essa estratégia de expansão, evitando iniciativas que não contribuam para esse objetivo estratégico específico.
2. Gestão de Riscos
Em um projeto de desenvolvimento de software crítico para o lançamento de um novo produto, a governança estabeleceria processos para identificar e avaliar riscos relacionados a prazos, qualidade e requisitos. Isso permitiria a implementação de estratégias para mitigar esses riscos durante o ciclo de vida do projeto.
3. Transparência e Tomada de Decisão
Num projeto de construção civil, a governança definiria claramente quem é responsável por aprovar alterações no escopo. Isso garante transparência nas decisões relacionadas a mudanças, evitando a tomada de decisões arbitrárias que possam impactar o cronograma e o orçamento.
4. Garantia de Qualidade
Em uma iniciativa de implementação de um sistema de gestão empresarial, a governança estabeleceria padrões rigorosos de qualidade para garantir que o sistema atenda aos requisitos operacionais e que seja submetido a testes e auditorias abrangentes.
5. Eficiência Operacional
Num projeto de otimização de cadeia de suprimentos, a governança definiria processos padronizados para monitorar o desempenho, identificar gargalos e implementar melhorias contínuas. Isso resultaria em uma utilização mais eficiente dos recursos e na melhoria da eficiência operacional global.
Em suma, a governança de projetos age como a bússola estratégica, a barreira contra incertezas e o alicerce para a execução eficaz de projetos, desempenhando funções cruciais para o sucesso organizacional.
Definindo: A função primordial da governança de projetos é assegurar a gestão efetiva dos projetos, mitigando riscos, assegurando o alinhamento com os objetivos organizacionais e promovendo a transparência nas tomadas de decisão.
O que é um processo de Governança de Projetos?
Um processo de governança de projetos não é um simples protocolo; é uma série de passos e práticas coordenadas que visam garantir a eficácia na execução de projetos alinhados aos objetivos estratégicos da organização. Esses processos são essenciais para criar uma estrutura que assegure a transparência, a prestação de contas e a maximização de valor. Vamos explorar detalhadamente os elementos-chave de um processo de governança de projetos:
1. Definição de Papéis e Responsabilidades
Um processo robusto inicia pela clara atribuição de papéis e responsabilidades. Isso assegura que cada membro da equipe compreenda suas funções específicas, promovendo uma distribuição eficaz de tarefas. No Brasil, a Petrobras é um exemplo notável, com seus projetos de exploração exigindo uma estrutura precisa de responsabilidades para garantir a segurança e eficiência.
2. Estabelecimento de Políticas e Diretrizes
A governança de projetos requer políticas claras e diretrizes que orientem a execução de projetos. Empresas brasileiras como a Embraer, no setor aeroespacial, estabelecem políticas rigorosas para garantir a qualidade e a conformidade com regulamentações em seus projetos de desenvolvimento de aeronaves.
3. Desenvolvimento de Métricas de Desempenho
Medir o desempenho é essencial para avaliar a eficácia do projeto. Processos de governança estabelecem métricas específicas para avaliar o progresso e a qualidade. A Vale, na área de mineração, utiliza métricas precisas para monitorar o desempenho e os impactos ambientais em seus projetos.
4. Implementação de Sistemas de Controle
O controle é fundamental para evitar desvios significativos. Empresas como Ambev, no setor de bebidas, implementam sistemas de controle rigorosos em seus projetos de expansão, garantindo que os recursos sejam utilizados eficientemente e que os prazos sejam mantidos.
5. Auditorias e Avaliações Regulares
Processos de governança incluem auditorias regulares para avaliar a conformidade e identificar áreas de melhoria. O Banco do Brasil, por exemplo, realiza auditorias rigorosas em seus projetos de tecnologia para garantir segurança e eficiência.
Exemplos Práticos em Empresas Brasileiras:
1. Petrobras (Setor de Petróleo)
Em seus projetos de exploração e produção, a Petrobras adota processos rigorosos de governança, definindo claramente papéis e responsabilidades para garantir a segurança, conformidade e eficiência operacional.
2. Embraer (Setor Aeroespacial)
A Embraer estabelece políticas e diretrizes precisas em seus projetos de desenvolvimento de aeronaves, garantindo a conformidade com regulamentações aeroespaciais e a entrega de produtos de alta qualidade.
3. Vale (Setor de Mineração)
A Vale utiliza métricas de desempenho específicas para monitorar o progresso e os impactos ambientais em seus projetos de mineração, demonstrando um compromisso com a sustentabilidade e eficácia operacional.
4. Ambev (Setor de Bebidas)
A Ambev implementa sistemas de controle rigorosos em seus projetos de expansão, garantindo a alocação eficiente de recursos e o cumprimento dos prazos estabelecidos.
5. Banco do Brasil (Setor Bancário)
O Banco do Brasil realiza auditorias regulares em seus projetos de tecnologia, garantindo a conformidade com normas de segurança e identificando áreas de melhoria para otimização contínua.
Esses exemplos evidenciam como os processos de governança de projetos são cruciais para o sucesso de empresas brasileiras em setores diversos, proporcionando uma estrutura sólida para a execução eficaz de projetos complexos.
Definindo: O processo de governança de projetos envolve a definição de papéis, responsabilidades, políticas e diretrizes para garantir o sucesso e a conformidade dos projetos com os padrões estabelecidos pela organização.
Quais são os tipos de Governança de Projetos?
A governança de projetos não é um conceito homogêneo; existem diversos tipos que se adaptam a diferentes contextos organizacionais e projetos específicos. Vamos explorar mais detalhadamente alguns dos principais tipos de governança de projetos, com exemplos de empresas brasileiras que ilustram essas abordagens:
1. Governança Tradicional (PMBOK)
Este tipo de governança segue os princípios estabelecidos no Project Management Body of Knowledge (PMBOK). É caracterizada por processos bem definidos e estruturas hierárquicas. No Brasil, a construtora Odebrecht utiliza abordagens tradicionais em projetos de infraestrutura, garantindo a conformidade com padrões internacionais.
2. Governança Ágil (Scrum)
A abordagem ágil enfatiza a flexibilidade, colaboração e entrega contínua de valor. Empresas como a CI&T, uma consultoria de tecnologia brasileira, incorporam métodos ágeis em projetos de desenvolvimento de software, permitindo adaptações rápidas às mudanças nas necessidades do cliente.
3. Governança em Cascata
Também conhecida como modelo sequencial, essa governança envolve fases distintas e sequenciais do projeto. O Banco Central do Brasil, em suas iniciativas de implementação de sistemas críticos, frequentemente utiliza uma abordagem em cascata para garantir a estabilidade e conformidade regulatória.
4. Governança Híbrida
Combina elementos de diferentes abordagens para atender às necessidades específicas de um projeto. A Vale, na gestão de seus projetos de mineração e logística, adota uma governança híbrida, incorporando aspectos tradicionais e ágeis para otimizar resultados.
5. Governança de Portfólio
Foca na gestão eficaz de portfólios de projetos para alcançar os objetivos estratégicos da organização. A Petrobras utiliza a governança de portfólio em sua gestão de projetos de exploração, assegurando que cada projeto contribua para metas específicas e a longo prazo.
6. Governança Colaborativa
Enfatiza a colaboração e o envolvimento ativo de partes interessadas em todas as fases do projeto. Empresas como a Natura, em iniciativas de lançamento de novos produtos, adotam governança colaborativa para garantir alinhamento com valores sustentáveis e feedback constante.
Esses exemplos demonstram como as empresas brasileiras adotam abordagens diversas de governança de projetos, selecionando modelos que se alinham aos requisitos específicos de cada iniciativa. A escolha entre esses tipos de governança é muitas vezes influenciada pelo setor de atuação, cultura organizacional e natureza do projeto em questão.
Como implantar Governança de Projetos?
A implantação eficaz da governança de projetos requer uma abordagem estratégica e uma execução cuidadosa. Vamos explorar detalhadamente como esse processo pode ser conduzido, considerando as etapas fundamentais e ilustrando com exemplos práticos de empresas que bem-sucedidamente implementaram a governança de projetos:
1. Comprometimento da Alta Direção
O primeiro passo crucial é garantir o comprometimento da alta direção da organização. Isso envolve a articulação clara dos benefícios esperados e a demonstração de como a governança de projetos se alinha à visão estratégica. A Vale, ao implementar governança de projetos, envolveu ativamente seus líderes seniores, estabelecendo o tom para a transformação organizacional.
2. Avaliação do Atual Estado de Governança
Realizar uma avaliação minuciosa do atual estado de governança é essencial. Isso inclui identificar pontos fortes, fraquezas e áreas de melhoria. A Embraer, antes de implementar uma governança mais robusta, conduziu uma análise profunda de seus processos de gestão de projetos, identificando oportunidades para aprimoramento.
3. Definição de Estrutura e Processos
Estabelecer uma estrutura clara de governança com papéis e responsabilidades definidos é fundamental. A Petrobras, ao reformular sua governança de projetos, delineou uma estrutura hierárquica precisa, especificando as funções de cada interveniente, desde a alta gerência até as equipes de projeto.
4. Desenvolvimento de Políticas e Diretrizes
A criação de políticas e diretrizes detalhadas é crucial para padronizar a abordagem em toda a organização. O Banco do Brasil, ao implantar governança de projetos em suas iniciativas de transformação digital, estabeleceu políticas claras para a gestão de projetos, garantindo consistência e alinhamento.
5. Implementação de Tecnologias de Apoio
Utilizar ferramentas tecnológicas apropriadas para apoiar a governança de projetos é uma prática comum. A Ambev, ao adotar uma abordagem mais robusta na governança de projetos, implementou sistemas integrados para monitorar e relatar o desempenho de seus projetos de expansão.
6. Capacitação e Treinamento
Investir em capacitação e treinamento é vital para assegurar que a equipe compreenda e esteja alinhada com os princípios da governança de projetos. A Votorantim, ao redefinir sua governança de projetos, promoveu treinamentos extensivos para capacitar os membros da equipe em novos processos e práticas.
7. Implementação Gradual e Monitoramento Contínuo
A implementação da governança de projetos deve ser gradual, permitindo a adaptação da organização. A Natura, ao adotar uma governança mais colaborativa, implementou mudanças incrementalmente, monitorando continuamente o desempenho e realizando ajustes conforme necessário.
Esses exemplos destacam a importância de uma abordagem sistemática ao implantar governança de projetos, adaptando-a às características específicas de cada organização. O sucesso está intrinsecamente ligado ao comprometimento da liderança, avaliação precisa do estado atual, e uma implementação cuidadosa e adaptativa ao longo do tempo.
Em suma: A implementação eficaz da governança de projetos requer um planejamento cuidadoso, envolvimento de todas as partes interessadas, comunicação transparente e a utilização de ferramentas adequadas de gestão.
Exemplos de empresas e cases de sucesso em Governança de Projetos
1. Vale S.A.:
– Case de Sucesso: A Vale, gigante brasileira na área de mineração, implementou uma robusta governança de projetos para gerenciar suas iniciativas de exploração e logística. O projeto de expansão da mina de Carajás é um exemplo notável, onde a governança eficiente garantiu a conclusão dentro do prazo, respeitando padrões ambientais e de segurança.
2. Natura &Co:
– Case de Sucesso: A Natura, renomada no setor de cosméticos, adotou uma governança colaborativa em seus projetos de lançamento de produtos sustentáveis. A integração eficaz entre equipes multidisciplinares e a participação ativa das partes interessadas resultaram em lançamentos bem-sucedidos, alinhados aos valores sustentáveis da empresa.
3. Petrobras:
– Case de Sucesso: A Petrobras, no setor de petróleo e gás, reforçou sua governança de projetos em iniciativas complexas como a construção de plataformas offshore. A implantação de processos estruturados e controles rigorosos garantiu o cumprimento de prazos e orçamentos, contribuindo para a eficiência operacional.
4. Banco do Brasil:
– Case de Sucesso: O Banco do Brasil, no contexto de transformação digital, aplicou uma governança de projetos eficaz para a implementação de novas soluções tecnológicas. A estrutura clara de tomada de decisões e avaliação contínua de riscos resultaram em projetos de inovação bem-sucedidos, atendendo às demandas do mercado financeiro.
5. Embraer:
– Case de Sucesso: A Embraer, líder na indústria aeroespacial, fortaleceu sua governança de projetos em iniciativas de desenvolvimento de aeronaves. A abordagem estruturada permitiu o gerenciamento eficaz de riscos e recursos, levando ao lançamento bem-sucedido de modelos inovadores, como o E195-E2.
6. Ambev:
– Case de Sucesso: A Ambev, no setor de bebidas, aplicou uma governança de projetos sólida em suas iniciativas de expansão global. A implementação eficaz de sistemas de controle e o alinhamento estratégico resultaram na abertura de novos mercados e no fortalecimento da posição competitiva.
Esses exemplos destacam como empresas brasileiras em diversos setores têm obtido sucesso ao incorporar práticas avançadas de governança de projetos. A eficácia dessas abordagens é evidenciada pelos resultados positivos, como entregas pontuais, gestão eficiente de riscos e alinhamento estratégico aos objetivos organizacionais.
Como aprender Governança de Projetos com a FIA (Fundação Instituto de Administração)
A FIA oferece programas especializados em governança de projetos, proporcionando uma base sólida e prática para profissionais que buscam aprimorar suas habilidades nesse campo.
A Fundação Instituto de Administração (FIA) é reconhecida por sua excelência em oferecer programas educacionais que integram teoria e prática. Se você está buscando aprimorar seus conhecimentos em governança de projetos com a FIA, aqui está um roteiro detalhado:
1. Explorando os Programas Disponíveis:
- Advanced MBA Gestão Estratégica de Projetos: A FIA oferece um MBA em Gerenciamento de Projetos, um programa abrangente que mergulha profundamente na teoria e prática da governança de projetos. Este curso é projetado para profissionais que buscam uma compreensão sólida dos fundamentos e estratégias avançadas de gestão de projetos.
2. Currículo Abrangente:
- Estrutura do Curso: O MBA em Gerenciamento de Projetos da FIA normalmente abrange tópicos como estratégias de governança, avaliação de riscos, implementação de processos, liderança em projetos e práticas ágeis. A abordagem do curso é projetada para proporcionar uma compreensão holística da governança de projetos.
3. Corpo Docente Qualificado:
- Professores Especializados: A FIA conta com um corpo docente experiente e qualificado, composto por profissionais atuantes no mercado e acadêmicos renomados. Os professores trazem uma perspectiva prática e acadêmica, enriquecendo a experiência de aprendizado.
4. Metodologia de Ensino Interativa:
- Estudos de Caso e Projetos Práticos: Os programas da FIA frequentemente incorporam estudos de caso reais e projetos práticos, permitindo que os alunos apliquem os conceitos aprendidos em cenários do mundo real. Essa abordagem contribui para a assimilação efetiva do conhecimento.
5. Networking e Interação:
- Eventos e Seminários: A FIA promove eventos, seminários e atividades de networking, proporcionando oportunidades para os alunos interagirem com profissionais da indústria, compartilharem experiências e estabelecerem conexões valiosas.
6. Acompanhamento Pós-Curso:
- Suporte Contínuo: Após a conclusão do curso, a FIA oferece suporte contínuo aos ex-alunos. Isso pode incluir acesso a recursos exclusivos, atualizações sobre as últimas tendências e oportunidades de networking contínuo.
7. Processo de Admissão:
- Requisitos de Admissão: Verifique os requisitos específicos para o programa desejado, que podem incluir experiência profissional, formação acadêmica e outros critérios. Certifique-se de preparar uma aplicação sólida que destaque sua motivação e adequação ao programa.
8. Investimento e Bolsas:
- Avaliação de Custos: Considere o investimento necessário para o curso e explore possíveis opções de bolsas de estudo ou financiamento disponíveis na FIA.
Ao seguir este roteiro, você estará preparado para aproveitar ao máximo a experiência de aprendizado em governança de projetos na FIA, adquirindo conhecimentos valiosos e desenvolvendo habilidades práticas para impulsionar sua carreira.
Conclusão
Em um ambiente de negócios cada vez mais desafiador, a governança de projetos surge como uma ferramenta vital para garantir o sucesso e a sustentabilidade das organizações. A busca constante por melhores práticas e a adaptação a novos modelos são essenciais para enfrentar os desafios em constante evolução.
A governança de projetos emerge não apenas como um conjunto de diretrizes, mas como um alicerce crítico para a eficácia organizacional em um cenário empresarial complexo. No contexto brasileiro, onde a dinâmica do mercado e a diversidade de setores demandam abordagens adaptativas, a governança de projetos se revela como uma bússola estratégica, orientando empresas rumo ao sucesso sustentável.
Ao observar exemplos emblemáticos de empresas brasileiras, torna-se evidente que a governança de projetos não é uma mera formalidade, mas uma estratégia de gestão que se traduz em resultados concretos. A Vale, com sua governança robusta, entrega projetos de exploração e logística alinhados aos padrões ambientais e de segurança. A Natura, ao adotar uma abordagem colaborativa, lança produtos inovadores alinhados a valores sustentáveis, consolidando sua posição no mercado.
A Fundação Instituto de Administração (FIA), ao oferecer programas educacionais centrados na governança de projetos, destaca-se como um catalisador para o desenvolvimento de profissionais capacitados. Os cursos abrangentes e interativos da FIA capacitam indivíduos a compreenderem não apenas os princípios teóricos, mas também a aplicação prática da governança de projetos, integrando conhecimento e experiência.
Em um país diversificado como o Brasil, onde a inovação coexiste com desafios únicos, a governança de projetos emerge como a resposta adaptativa para garantir que as organizações alcancem não apenas a eficiência operacional, mas também contribuam de maneira significativa para os objetivos estratégicos e para o desenvolvimento sustentável.
Portanto, ao considerar a governança de projetos como um pilar estratégico, empresas brasileiras têm a oportunidade não apenas de enfrentar desafios, mas de prosperar em um ambiente dinâmico, impulsionando projetos bem-sucedidos, promovendo a inovação e, em última análise, contribuindo para o avanço do cenário empresarial nacional.
Referências Bibliográficas
- “A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK Guide)” – Project Management Institute (PMI)
- “Governança de TI: Melhores Práticas para o Gerenciamento de Projetos e Operações”- Gary Gomes, Tatiana Moreira
- “Governança em TI: Teoria e Prática” – Fernando Fonseca, Eduardo Armando
- “Project Governance: A Practical Guide to Effective Project Decision Making” – Ross Garland
- “Governança e Gerenciamento de Projetos: Melhores Práticas, Estratégias e Resultados” – Roberto Biasi, Luiz Del Col
- “Governança em Projetos – Tendências e Melhores Práticas” – Ken Burrell, Ranjit Sidhu
- “Governança em TI – Uma Abordagem Integrada e Holística” – Wim Van Grembergen, Steven De Haes
- “Governança em Projetos: Uma Estratégia para o Desenvolvimento Sustentável” – Fábio de Almeida Batista
- “Effective Project Governance: Delivering Value from Investment” – Trevor L. Young
- “Governance, Risk Management, and Compliance: It Can’t Happen to Us—Avoiding Corporate Disaster While Driving Success” – Richard M. Steinberg
